Mangá x Anime: Os Cavaleiros do Zodíaco (Parte 14) – Saga de Asgard

“Odin, Senhor de Asgard, somos o povo do Extremo Norte do Mundo, isolado pelo gelo e pela neve. Jamais vimos a Luz do Sol, nem os Campos Verdes e nem o Azul do Céu. Mas nós aceitamos este sacrifício em nome da salvação de todo o mundo, acreditando que esta é a provação imposta pelo nosso grande mestre: estamos contentes em aceitar e suportar o destino que o Senhor nos reservou em nome do amor e da paz de tudo que existe sobre a Terra”. 

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Alô, alô!

Se este é o primeiro post que você está lendo, seja bem vindx ao Kingdom of Zeal, onde há tudo sobre animês, mangás, Pokémon, games, e tudo o mais que eu quiser! Confira no final desta postagem outros links para postagens do blog. Aproveite, e obrigado pela visita!

Dando sequência à mais nova série de postagens do blog, Mangá vs. Anime, onde as grandes diferenças entre obras em suas versões de mangá e anime serão analisadas e expostas, com a análise da obra Saint Seiya ou Cavaleiros do Zodíaco. Para conferir as outras postagens desta série, confira os links ao final da postagem!

Como vimos na postagem anterior, a Saga do Santuário havia sido encerrada com a vitória dos cavaleiros de bronze após intenso sacrifício. Agora uma nova batalha mortal se aproximava – pelo menos no anime:

  • A Saga de Asgard: o melhor filler da história dos animes?

Já disse na primeira parte desta série de postagens que a Saga de Asgard é uma fase do anime criada inteiramente pela Toei Animation, não existindo nos mangás, isto é, não fazendo parte do cânone da história.

A presença da Saga de Asgard alterou alguns pontos do enredo do mangá:

  1. A restauração das armaduras de bronze destruídas na Batalha das Doze Casas;
  2. Quem Sorento de Sirene, General Marina de Poseidon, enfrenta antes dos cavaleiros de bronze irem ao Templo Submarino;
  3. Como Saori encontra Poseidon;
  4. O local secreto que dá passagem ao Templo Submarino

Fora esses pontos acima, a Saga de Asgard não altera nada mais no enredo e não acrescenta nada também.

A Saga de Asgard surgiu em decorrência do Anime ter alcançado a Saga de Poseidon, e o Masami Kurumada, criador da série, precisava de tempo para desenvolver com segurança a nova fase do mangá. Esta Saga não nasceu do nada: ela é baseada no capítulo do mangá chamado “Natasha do País do Gelo”, uma história solo do Hyoga de que falarei em instantes.

A maioria dos fãs odeia fillers em suas séries favoritas; mas o oposto parece ocorrer com este em questão. A Saga de Asgard, apesar de seus clichês e defeitos, é totalmente aclamada pelos fãs com uma trama envolvente, associando à história a Mitologia Nórdica.

Por isso, posso dizer sem medos que se trata do melhor filler dos animes.

  • Natássia do País do Gelo

Esta história foi publicada após o fim da Saga do Santuário, mas trata-se de uma história lateral sem conexão cronológica direta com a trama principal.

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Hyoga, na Sibéria, é abordado por homens misteriosos que trajam capas. Eles dizem ser da mística terra chamada de Graad Azul que Hyoga acreditava não existir mais.

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Eles se revelam como os Guerreiros Azuis, cavaleiros do gelo da mitologia nórdica. O líder deles, Alexei, tenta recrutar Hyoga que recusa a oferta, dizendo ser um cavaleiro do zodíaco. Alexei diz que terá que matá-lo então. Hyoga já deduz corretamente que a intenção deles seria invadir e dominar o Hemisfério Sul, sendo os cavaleiros de Atena um obstáculo. Hyoga usa seu Pó de Diamante sem efeito algum, e Alexei usa o Impulso Azul, desacordando o cavaleiro de bronze.

Hyoga desperta algemado em uma cela nas Terras do Graad Azul, notando a presença de uma garota chamada Natássia, filha do Senhor daquelas terras e irmã de Alexei (Hyoga parece surpreso ao saber o nome da garota). Ela pede desculpas pelos atos do irmão e pede ao Cisne que proteja seu pai. Ela explica que há cinco anos seu irmão havia sido expulso da região por seu pai por acreditar que o melhor para Graad Azul seria a expansão territorial através da guerra – seu pai, no entanto, era pacifista. Agora, Alexei retornara como comandante dos Guerreiros Azuis para matar o pai e tomar seu lugar.

No mesmo momento, Alexei parte a cabeça do pai ao meio.

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Na cela, Jacob, o amiguinho de Hyoga, aparece invadindo o local, dizendo que os Guerreiros Azuis haviam invadido várias terras, clamando seu domínio. Jacob trouxe a urna da armadura de cisne.

Alexei aparece na cela, oferecendo novamente aliança com o Cisne que recusa outra vez. Hyoga fala sobre as preocupações de Natássia, pedindo que o guerreiro azul não mate o pai – mas já era tarde. Ele manda Jacob procurar Natássia, enquanto parte atrás de Alexei. Em raiva, Hyoga destrói suas algemas e veste sua armadura (a que ele usa na Saga do Santuário), vencendo os soldados de Alexei apenas com seu Kholodnii Smertch.

O combate contra Alexei começa, e Hyoga detém o Impulso Azul apenas com sua mão. Possuído pelo ritmo Ragatanga por ódio, Hyoga usa sua Execução Aurora e vence o Guerreiro Azul.

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Jacob aparece no lugar, dizendo que Natássia havia saído sozinha no meio da nevasca. Quando eles a encontram, ela está completamente congelada. Hyoga destrói o gelo e a salva. Alexei pega a irmã desacordada e pede perdão. Antes que Hyoga pudesse ir embora com Jacob, Alexei lhe pergunta por que o Cisne não o havia matado. Hyoga responde que era para servir como lição para Alexei, mas também por que ele não queria eliminar o último motivo que Natássia possuía para viver.

Além disso, o nome da mãe de Hyoga também era Natássia…

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  • A Saga de Asgard

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Neste post, falarei superficialmente sobre a Saga de Asgard – um dia posso fazer um especial somente sobre ela -, pois o objetivo desta série é comparar o Anime com o Mangá e, já que Asgard existe apenas no Anime, não faz sentido demorarmos muito aqui!

A Saga se inicia com a representante de Odin na Terra, Hilda de Polaris, orando no meio do gelo por seu Deus.

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Subitamente, ela foi interrompida por um cosmo grandioso que passa a se comunicar com ela, incitando que ela ataque o Santuário e tome posse da Terra. Após a recusa, uma onda gigantesca a ataca, e ela cai desmaiada.

Ao despertar, em seu dedo está o Anel de Nibelungo – sua expressão bondosa desaparece, e ela convoca os Sete Guerreiros Deuses de Odin: Siegfried de Dubhe, Estrela Alfa; Hagen de Merak, Estrela Beta; Thor de Phecda, Estrela Gama; Alberich de Megrez, Estrela Delta; Fenrir de Alioth, Estrela Épsilon; Shido de Mizar, Estrela Zeta e Mime de Benetnash, Estrela Eta.

Somos transportados ao Santuário, Casa de Touro, onde um dos guerreiros deuses, Shido de Mizar, ataca Aldebaran pelas costas e o derruba facilmente – gravem este momento, pois ele será importante quando analisarmos o Mangá de Poseidon!

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Em seguida, Shido declara guerra à Saori, aparecendo na Mansão Kido, e aos cavaleiros de bronze que já estão com suas novas armaduras restauradas por Mu. Hyoga decide partir para Asgard antes dos outros para investigar, e Shiryu vai aos Cinco Picos para trocar informações com seu mestre.

Em Asgard, Hyoga tenta invadir o Palácio Valhalla, mas acaba sendo capturado, aprisionado e torturado por Thor. Freya, irmã de Hilda, cuida de seus ferimentos e o liberta da prisão, pedindo-lhe que ele salve a irmã que havia mudado do dia para a noite – fazendo uma óbvia referência a “Natássia do País do Gelo”.

Hyoga foge com Freya, enfrentando alguns soldados, e encontra Seiya, Shun, Saori e Kiki. Eles percebem que o gelo de Asgard estava derretendo, representando um perigo para o mundo, pois poderia causar inundações em inúmeras cidades com o aumento do nível da água dos oceanos. Tudo isso ocorre por Hilda parar de orar a Odin negligenciando suas obrigações. Eles acabam se deparando com Hilda e os Guerreiros Deuses e percebem que ela usa o Anel de Nibelungo – um anel maléfico que corrompe o usuário.

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Os três cavaleiros de bronze decidem tirar o Anel de Hilda; Saori fica diante o Mar Glacial usando seu cosmo para impedir que o gelo derreta enquanto Kiki cuida dela e de Freya. Hilda e seus subalternos retornam a Asgard.

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O primeiro combate é contra Thor de Phecda.

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Shiryu aparece no meio da luta, dizendo que o Mestre Ancião lhe instruíra que para retirar o Anel de Hilda, eles precisarão da Lendária Espada Balmung que só pode ser obtida após eles reunirem as Sete Safiras de Odin presentes nas armaduras dos Guerreiros Deuses.

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Seiya vence Thor que morre por Hilda, desejando que ela voltasse a ser a pessoa amorosa e gentil que era. Seiya obtém a Safira, eles partem. Os cavaleiros de bronze decidem se separar.

Pela primeira vez no anime, revela-se que Shura retirara sua armadura de ouro de Capricórnio para cobrir o corpo de Shiryu, salvando-o da morte na Batalha das Doze Casas.

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Shiryu se depara com Fenrir de Alioth.

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Um combate mortal se inicia contra Fenrir e seus lobos liderados pelo lobo-alfa Guing. O Guerreiro Deus fere o cavaleiro de bronze de tal maneira que ele não consegue manter seus olhos abertos pelo fluxo de sangue. Shiryu descobre a triste história de Fenrir: aos seis anos, enquanto cavalgava com a família e amigos, eles foram atacados por um urso feroz que mata seus pais. Ao pedir ajuda aos amigos, Fenrir se vê abandonado enquanto eles fugiam – neste momento, lobos liderados por Guing aparecem e o salvam. O menino passa a viver na floresta e cresce com os lobos. Sua família, antigamente tão importante, não eram mais nada, pois todos a haviam abandonado.

O combate contra o lobo é difícil, mas Shiryu acaba vencendo no fim com seu Cólera do Dragão. Ele recolhe a Safira, mas acaba no fundo de um penhasco por um ato desesperado de vingança dos lobos de Fenrir.

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Aparece Hagen de Merak.

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Hyoga começa seu combate contra Hagen que quer aniquilá-lo por crer que Freya se voltara contra a irmã por ter sido manipulada por ele. Hagen possui um cosmo duplo com poderes de gelo e fogo. Ele se lembra de sua infância quando já servia como guarda real de Hilda e Freya, nutrindo pela última muitos sentimentos. Ele atrai o cavaleiro de bronze para dentro de uma caverna com magma – o local mais quente de Asgard e onde Haqen treinou – Hyoga se vê em grande desvantagem. Kiki percebe que Hyoga corre perigo e conta à Freya que, desesperada, parte para o local.

Hyoga se vê pouco a pouco perdendo para Hagen. Freya chega ao lugar no momento em que o Guerreiro Deus jogaria Hyoga na lava e pede para que ele pare com isso, explicando sobre o Anel de Nibelungo – Hagen não acredita nela. Ele usa seu golpe das chamas em Hyoga, sem se importar se poderia acertar Freya. Hyoga se coloca à frente dela, salvando-a que cai desmaiada. Hyoga vence Hagen com seu Execução Aurora. Freya chora por sua morte. Hyoga obtém a Safira, e Kiki aparece para levar a garota a um lugar seguro.

Seiya se lembra do momento em que os Cavaleiros de Ouro doaram seus sangues para ressuscitar as cinco armaduras de bronze: Aiolia para a de Pégaso; Milo para a de Cisne; Mu para a de Dragão; Aldebaran para a de Andrômeda; e Shaka para a de Fênix. Lembrem-se bem deste momento – quando falarmos de Poseidon, voltaremos a abordá-lo, pois há diferenças entre o anime e o mangá.

Shun encontra Mime de Benetnasch tocando uma bela música em sua harpa.

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As correntes de Shun não reagem à presença do inimigo, por ele não gostar de lutar, e hesitam atacá-lo – o cosmo do inimigo não é ameaçador. Percebendo não ter escolha, Shun retira sua armadura, atacando Mime com a Corrente Nebulosa e ativando a Tempestade Nebulosa. Mime não perece por usar as cordas de sua harpa, segurando-se durante a tempestade. Ele elogia Shun e usa seu Réquiem de Cordas, enforcando e comprimindo Andrômeda com as cordas da harpa. Prestes a ser degolado, Ikki surge e rompe as cordas.

Shun explica ao irmão sobre as Safiras, e ele assume o combate. Ikki passa pelas mesmas dificuldades que Shun e tem um combate intenso com Mime. O guerreiro deus lhe conta sobre seu passado: quando criança, seu pai Folken queria que ele se tornasse um guerreiro, obrigando-o a lutar sempre, enquanto ele queria apenas tocar sua harpa. Mime era solitário e vivia com medo do pai, mas acaba treinando como ele queria. Na adolescência, ele descobre que Folken era seu pai adotivo na verdade, sendo ele mesmo quem tirara a vida de seus verdadeiros pais. Mime em fúria assassina o pai.

Ikki utiliza o Golpe Fantasma de Fênix que mostra ao Guerreiro Deus a verdade: Folken era realmente rude e duro, mas sempre amara e protegera Mime. Folken, na verdade, havia tentado poupar a vida dos pais de Mime, mas não teve escolha. Aquilo tudo não era uma ilusão, mas sim a verdade, tocando o Guerreiro Deus. Ikki pede que Mime assuma a verdade: ele amava verdadeiramente Folken – ele assim o faz e desperta um cosmo furioso, fazendo as correntes de Shun reagirem. Mime assume odiar a si mesmo na verdade por tudo que fizera.

Ikki consegue escapar do Réquiem de Mime, e os dois lutam sem armadura. Mime, antes de falecer, diz que gostaria de renascer como amigo do cavaleiro de bronze, feliz por se juntar a Falkon. Shun pega a safira, deixando Ikki descansando para trás.

Alberich de Megrez entra em ação ao interceptar Marin que tentava invadir Asgard.

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O guerreiro deus prende a Amazona em uma ametista com seu poder. Seiya chega ao local e enfrenta Alberich que deseja a safira que Pégaso já obteve de Thor, dizendo que se ele morresse, Marin jamais sairia da Ametista. Seiya acaba apanhando do guerreiro deus com sua Espada de Fogo. Com seus jogos psicológicos, ele faz Seiya hesitar, aproveitando-se da chance e trancando Pégaso também na Couraça Ametista, roubando a Safira de Thor. O real objetivo de Alberich é obter as Sete Safiras, obter a Espada Balmung, vencer Hilda e dominar Asgard e o Mundo.

Hyoga chega à Floresta das Ametistas e se depara com Alberich e Marin e Seiya presos nas Couraças Ametistas. Alberich exige a Safira que Hyoga obteve de Hagen e começa um duelo com ele, fazendo os mesmos jogos psicológicos com o Cisne, além de usar sua Espada de Fogo. Hyoga acaba perdendo para o golpe Unidade da Natureza, e, quando seria preso pela Couraça, Shiryu o defende com seu escudo do dragão. A luta agora é entre os dois.

Alberich conta a Shiryu que seu antepassado, Alberich XIII, havia enfrentado e perdido para o Mestre Ancião anos atrás. A Couraça Ametista não é párea para Shiryu e seu escudo, então o Guerreiro Deus o ataca com a Unidade da Natureza. Após apanhar bastante, Shiryu ouve os conselhos de seu mestre e consegue evitar esse golpe de Alberich – o guerreiro revela saber sobre o Anel Nibelungo. Shiryu vence Alberich após evitar novamente seus golpes, e as Couraças Ametistas desaparecem. Shiryu acaba desmaiando de cansaço. Hyoga e Seiya partem em direção ao Palácio Valhalla após ouvirem o aviso de Marin antes de ela desmaiar para terem cuidado com Shido.

É a vez de Shido de Mizar. 

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Shun é o primeiro a chegar ao Palácio e começa seu combate contra Shido que evita suas correntes e o ataca ferozmente. Seiya e Hyoga chegam ao local, e Shun pede para seguirem, deixando-o para enfrentar Shido.

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Enquanto isso, Shina chega a Asgard e encontra Marin. A amazona conta que estava ali para avisar os cavaleiros de bronze sobre o segredo de Shido: Aldebaran não havia sido vencido por Shido, mas por um golpe que lhe atingiu pelas costas. Ela havia encontrado Kiki e Freya em uma cabana repousando, e Freya lhe informou sobre a irmã gêmea da estrela Zeta de Shido, a Estrela Arkor. Shina parte para contar tudo aos cavaleiros de bronze.

O ar gelado de Shido com seu Impulso Azul (exatamente igual ao de Alexei do Conto de Hyoga do mangá) inutiliza as correntes de Andrômeda, forçando Shun a despir sua armadura e utilizar a Tempestade Nebulosa, aniquilando o guerreiro que cai derrotado. Nessa hora, Shina aparece e defende Shun de um golpe que veio das sombras. Shun pega a Safira de Shido.

Ele acaba sendo atacado pela sombra que se apresenta como Bado de Arkor.

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Somente Hilda sabia de sua existência, nem mesmo Shido sabia. Sua primeira ordem foi atacar Aldebaran pelas costas. Ele clama que agora seria o Guerreiro Deus da Estrela Zeta, substituindo Shido. Shina tenta enfrentá-lo, mas ela e Shun acabam derrotados, e Ikki aparece para salvá-los.

Ikki enfrenta Bado e retira seu elmo: ele é irmão gêmeo de Shido – sempre estivera à sua sombra, mas, agora, com sua morte, poderá tomar seu posto. Ikki se irrita, mas seus golpes não surtem efeito: Bado assistira à sua luta contra Mime conhecia seus poderes. Bado revela que há uma superstição em Asgard sobre irmãos gêmeos trazerem má sorte, forçando as famílias a escolherem somente um deles. Por causa disso, Bado foi um abandonado por sua família nobre quando bebê, sendo criado por um aldeão. Quando criança ele encontra seu irmão que caçava um coelho que lhe dá uma adaga em troca da caça. Bado possuía a mesma adaga e percebe que ele era seu irmão. Bado começa a nutrir ódio pelo irmão, jurando que seria mais poderoso que ele. Por isso, ficou extremamente frustrado ao descobrir que seria apenas sombra de Shido como Guerreiro Deus, mesmo sendo mais poderoso que ele.

Ikki aumenta seu cosmo gradualmente enfrentando Bado. O guerreiro fica surpreso com a união fraterna entre Ikki e Shun e é atacado pelo Golpe Fantasma de Fênix que o faz ter uma visão em que enfrenta Shido, mas não consegue desferir o golpe final no irmão odiado. Ikki banca um psicólogo novamente e diz que aquilo apenas mostrou como Bado realmente se sente. A Ave Fênix funciona, e quando Ikki iria finalmente vencer, Shido se levanta e o segura pelas costas com seus braços, dizendo para Bado matá-lo – o que resultaria em sua morte também! Shido diz também que sabia da existência de Bado, que seus pais nunca se esqueceram dele e o agradece por ter sempre o protegido. Ikki diz que não tentará impedir Bado de atacá-los.

Bado hesita e não consegue atacar Ikki e Shido que cai ao chão – a luta havia terminado. Bado chora a morte do irmão e não entende: ele odiava Shido, por que não conseguiu matá-lo? Ikki, o psicólogo, fala que os laços entre irmãos são fortes, fazendo as pessoas sempre se lembrarem dos tempos em que podiam viver bem e confiar uns nos outros. Bado pega Shido no colo, partindo do Palácio, dizendo sentir vontade de acreditar na luta de Ikki por um mundo melhor, pedindo perdão ao corpo de Shido.

Kiki e Freya decidem sair da cabana e voltar ao local onde Atena está. O corpo da Deusa mal se aguenta de pé por causa do frio glacial. Freya percebe que seis dos guerreiros deuses já pereceram, mas Siegfried era o mais poderoso dos sete – um guerreiro que na mitologia havia sido banhado pelo sangue imortal de um dragão.

Seiya seguia a frente de todos, pois Hyoga abrira caminho para ele nos corredores glaciais do Palácio. Shun e Ikki encontram o Cisne e o ajudam a se levantar. Seiya se depara com a Estátua de Odin.

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Siegfried de Dubhe aparece!

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Seiya começa a enfrentá-lo, tentando convencê-lo sobre o Anel Nibelungo sem sucesso e perecendo diante do golpe do Guerreiro Deus. Hyoga, Shun e Ikki chegam ao local, e Ikki assume o combate, sendo derrotado também. Shun e Hyoga também acabam derrotados. Siegfried pega as Safiras reunidas pelos cavaleiros de bronze. Seiya tenta enfrentá-lo de novo, mas perece junto a Shina que quis salvá-lo ao chegar no local por causa do Vendaval do Dragão.

Shiryu chega ao local também, perdendo também para o Guerreiro Deus. Em um ato desesperado, ele decide usar o Último Dragão, mas desiste por medo de destruir a Safira da armadura de Siegfried, perecendo diante dos golpes do guerreiro. Shiryu descobre o ponto fraco dele e consegue enfim atingi-lo. O Dragão conta a Seiya sobre o ponto fraco, e o Pégaso assume a luta no lugar do amigo cansado.

Enquanto isso, Hilda recebe a visita inesperada de um enviado daquele que lhe dera o Anel de Nibelungo. Esse homem pede para que ela não subestime os cavaleiros de bronze.

Seiya tem uma luta difícil contra Siegfried, mesmo sabendo de seu ponto fraco, mas com o auxílio do cosmo de seus amigos (como sempre, né?), ele consegue enfim derrubá-lo. Quando ia pegar sua safira, ele é interrompido por alguém. Hilda aparece no local com o misterioso guerreiro que se revela Sorento de Sirene, um dos Generais Marinas de Poseidon tocando sua flauta. Ele revela que Poseidon havia retornado ao mundo, desejando dominar a Terra e destruir Atena. Para tanto, o deus tornou Hilda escrava do Anel de Nibelungo para alcançar seus objetivos, destruindo os cavaleiros; mas ficou decepcionado em ver que os Guerreiros Deuses eram fracos demais para atingirem tal meta.

Sorento fala que levará Hilda e Siegfried consigo, mas Seiya não permite, pois precisa destruir o anel de Hilda. Sorento começa uma luta com Seiya, usando sua flauta. Siegfried interfere, dizendo que não permitirá que Poseidon continue manipulando Hilda, entregando sua Safira a Seiya. Ele começa um terrível combate contra Sorento que o tortura com sua flauta. O Guerreiro Deus fura os próprios tímpanos acreditando se livrar da música demoníaca de Sorento, mas tudo é em vão, pois o golpe musical atinge o cérebro diretamente. Siegfried agarra o General Marina violentamente e, com todas suas forças, o leva ao céu, sacrificando-se em nome da paz.

Seiya, em posse das Sete Safiras de Odin, deseja a Espada Balmung, mas Hilda o atrapalha usando seu cosmo. Para atingirem o objetivo, os outros cavaleiros de bronze tentam impedir a Líder de Asgard – apanhando bastante dela. Em um gesto miraculoso, as Sete Safiras se encaixam no elmo da Estátua de Odin que vai abaixo, revelando a Armadura Sagrada de Odin que detém a Espada Balmung. A armadura veste Seiya e se prepara para enfrentar Hilda. A Líder de Asgard diz que ela não poderá morrer, pois Asgard entraria em colapso. Com o apoio do cosmo de Odin, Seiya ataca Hilda com a espada.

O Anel é destruído sem ferir Hilda, quebrando o feitiço de Poseidon. A Armadura abandona o corpo de Seiya. Hilda cai desmaiada, assim como Atena que não resiste mais. Tudo começa a desmoronar enquanto o gelo derrete. Entretanto, Hilda se levanta, pede perdão a todos e pega a Espada Balmung da Armadura de Odin, usando seu cosmo para reparar todo o mal que causara.

Hilda lamenta a morte dos Guerreiros Deuses, o mal que faz à Atena e aos cavaleiros de bronze, e jura tentar remediar tudo. O gelo de Asgard para de derreter e volta ao normal. Seiya e os outros chegam ao local onde Saori se encontra, e ela levanta feliz por vê-los vivos. Hilda também aparece no local, pedindo perdão a todos e à sua irmã.

Quando tudo parecia bem, uma enorme onda engole Saori que é tragada para o fundo do mar. Ela se encontra desacordada nos braços de Poseidon, no Templo Submarino, sendo reverenciado por Sorento, que está vivo e por seus soldados. 

Asgard 97

Terminamos esta rápida análise sobre a Saga de Asgard. Em seguida, falaremos sobre Poseidon – lembrem-se que as partes em negrito deste post serão abordadas novamente na nova postagem! Em breve, um especial analisando Asgard de forma mais plena será feito.

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Valeu, falous!

Fontes:

As imagens aqui utilizadas não são de propriedade da The Kingdom of Zeal Blog. São usadas meramente com teor ilustrativo.

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