Mangá x Anime: Os Cavaleiros do Zodíaco (Parte 24) – Saga de Hades: a Fase do Inferno

Alô, alô!

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Na Postagem anterior, encerramos a Fase do Santuário com um desfecho incrível: Atena se mata diante de seus cavaleiros; Shion revela a verdade sobre a ressurreição e os objetivos dos Renegados, ressuscitando a armadura de Atena e as armaduras de bronze; os Renegados têm suas vidas exterminadas com o fim do prazo de 12 horas estipulado por Hades enquanto os quatro Cavaleiros de Bronze afrontam espectros e partem em direção ao Inferno.

  • Antes de irmos ao enredo em si, tenho que comentar algumas coisas importantes.

Como vocês devem saber, a Saga de Hades foi produzida muitos anos após o término do Mangá e do Anime Clássico de Cavaleiros do Zodíaco. Essa Saga foi lançada em formato O.V.A. como falei em posts anteriores: as 13 primeiras que retratam a Fase do Santuário foram lançadas entre novembro de 2002 a abril de 2003; as 12 seguintes da Fase do Inferno, lançadas entre dezembro de 2005 a fevereiro de 2007; e as últimas 6 da Fase dos Elíseos foram lançadas entre março a agosto de 2008. Os 13 primeiros, responsáveis por reavivar a febre dos Cavaleiros pelo mundo todo foram produzidos com intensa direção de ar, extrema qualidade e cuidado, com muito respeito aos fãs.

Mas aí chegou o momento de produzir as OVAs do Inferno e dos Elíseos. Conforme vocês podem conferir neste lúcido vídeo, o autor da obra, Masami Kurumada, há anos já estava cansado de Saint Seiya – talvez esta não fosse sua obra favorita, vai saber… – e isso se refletiu diretamente em seus negócios: ele teve uma briga feia com a Toei Animation (por isso o intervalo grande após o lançamento dos OVAs do Santuário), pois ele queria que sua outra e dileta obra recebesse mais recursos econômicos, Ring ni Kakero – eu nunca nem assisti a isso…-, e, para atingir esse objetivo, ele ameaçou não produzir as outras OVAs de Saint Seiya. Conclusão? Nem Cavaleiros nem essa Ring aí receberam orçamento, e as OVAs do Inferno e dos Elíseos foram produzidas em baixíssima qualidade, com elaboração de imagens estáticas com os únicos movimentos sendo os da boca ou dos olhos piscando, cores falhas, sem detalhamento – isto foi uma decepção para os fãs que esperavam por algo tão grandioso quanto as 13 primeiras OVAs.

Bem, comecemos a análise. As Fases do Inferno e dos Elíseos possuem ínfimas diferenças entre o mangá e o anime. Veremos então.

  • A Chegada ao Inferno

O final da Fase do Santuário possui diferenças gritantes em sua adaptação no Anime. Apesar de ter sido mostrado no 13º OVA do Santuário, o primeiro OVA da Fase do Inferno recapitula os momentos e muda completamente a história.

001O OVA mostrou Seiya se atirando ao poço que conecta o Mundo ao Inferno após intensa luta dos Cavaleiros de Bronze contra Radamanthys, enquanto o Santuário virava ruínas pela morte de Atena, e Dohko e Kanon partiam dali. O mangá, assim como o início da Fase Inferno em anime, mostra que nada disso ocorreu: Seiya se agarra ao espectro Valentine de Harpia, atirando-se ao poço; quando os outros três cavaleiros de bronze partiam para fazer o mesmo, Dohko aparece e lhes explica sobre o Oitavo Sentido.

Seiya desperta em uma terra abandonada e árida e encontra Shun desmaiado próximo a si. O cavaleiro de Andrômeda lhe explica tudo sobre o Oitavo Sentido, e Seiya finalmente entende as intenções de Saori e Shaka. Em seguida, eles se perguntam como se guiariam ali, já que aquele céu sobre eles era assombroso e sem estrelas. Eles veem então um grande Arco que eles deduzem ser a Porta do Inferno onde a frase “Aquele que aqui entrar deve abandonar toda a esperança” em grego está escrita, trazendo desespero aos corações humanos. Seiya e Shun se resignam diante dela e seguem em frente.

No anime, vemos Pandora em algum lugar do Inferno dizendo que os Cavaleiros haviam invadido. Ela conta 8 deles.

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  • O Rio Aqueronte

Logo eles chegam ao imenso rio em cujas margens há inúmeras pessoas agonizando e lamentando e que parecem ignorar a existência dos santos de bronze. Um espectro chega em um barco explicando-lhes que aqueles eram mortos que não fizeram nem o bem e nem o mal em suas vidas, condenadas à eternidade naquele local, sem direito ao céu ou ao inferno. Ele revela também que aquele era o Rio Aqueronte, e que seu nome era Caronte de Aqueronte, Estrela Celeste Espacial, o Barqueiro do Inferno.

Ele percebe que Shun e Seiya estavam vivos e fica possesso, revelando que somente os espectros que juraram lealdade a Hades podiam chegar ao Mundo das Trevas vivos. Seiya parte para o ataque, mas sofre com o Remo Giratório do espectro. O golpe acabado sendo detido pela corrente de Shun que diz não ter perdido a esperança em cruzar aquele rio. Quando Caronte tenta atacar Shun, Seiya o impede usando seus meteoros que são repelidos pela alta velocidade de rotação de seu remo.

Caronte então diz não ter tempo para brigar e lhes pergunta quanto dinheiro possuíam – se pagassem, ele os levaria para o outro lado, afinal seu trabalho era levar os mortos que queiram atravessar o rio em troca de uma moeda de prata – aqueles sem moedas ficariam às margens sem poderem sair. Ele acrescenta que alguns até mesmo erravam o caminho e voltavam ao mundo dos vivos como fantasmas.

Seiya esquentado já ia atacá-lo novamente, mas Shun o impede, mostrando a todos um pingente em forma de estrela com os dizeres “Para sempre seu” cravados – ele pergunta ao espectro se ele não aceitaria aquele objeto como pagamento pela travessia. Shun conta ter ganhado o item quando tinha seus sete ou oito anos (gravem esta informação) de sua mãe que ele nunca conheceu – tudo isso Ikki que havia dito ao garoto. Seiya protesta por não querer ver o amigo perder algo tão valioso, mas Andrômeda se mostra irredutível em evitar aquele combate. Caronte então aceita e ordena que os dois subissem.

Durante a viagem de barco, Caronte não para de cantar, debochando o tempo todo de Seiya e Shun. Ele conta várias coisas sobre as águas do Aqueronte até contar que eles haviam chegado ao meio do Rio, o ponto mais frio e profundo. Subitamente, ele usa seu remo e arremessa Seiya para fora do barco, rindo dos dois, pois o medalhão de Shun só pagaria o trajeto até ali. Seiya começa a se afogar no rio, e Caronte diz que é impossível nadar ou flutuar naquelas águas. Mortos que tentaram chegar ao outro lado da margem a nado então aparecem e se agarram a Seiya.

Shun usa sua corrente e consegue agarrar o amigo antes que ele afundasse de vez, o espectro, então, usa seu remo e golpeia violentamente Shun que se mantém imóvel. Caronte leva meteoros de Seiya em seguida que conseguem atravessar sua barreira feita com o remo. Por fim, o espectro é arremessado ao rio.

No anime, vemos Hyoga e Shiryu correndo pelo Inferno que lamentam terem sido separados dos outros.

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Ao subir de volta ao barco com ajuda de Shun, Seiya começa a espirrar enquanto Caronte era agarrado por mortos e se afogava. Ele começa a gritar que, sem sua ajuda, os cavaleiros jamais chegariam a seu destino, pois só ele, o barqueiro, conhecia aquelas águas. Shun então lança sua corrente sob protestos de Seiya que não acredita no espectro. Andrômeda diz confiar, afinal eles não tinham outra escolha. O espectro sobe de volta ao barco e pede o remo de volta para poder manejar o barco.

Contrariado Seiya o faz – em seguida, o espectro o ataca, mas Seiya se defende, segurando o remo com as mãos. Caronte usa então uma técnica que se vale de seus braços, o Redemoinho Esmagador, sendo arremessado às águas novamente.

Em seguida, Caronte usa seu remo para atacar Shun que se defende com sua corrente. Shun fica extremamente arrependido. Subitamente, Caronte detém seu golpe, dizendo que não conseguiria atacar alguém com o olhar como o de Shun – era um olhar cheio de esperança. Ele diz que Shun era diferente de qualquer pessoa que já passara por ali, e que pessoas como ele possuíam o direito de ir aos Campos Elíseos, localizado acima do Rio Aqueronte, no Rio Lethé.

Seiya desperta no barco, e Shun lhe informa sobre tudo: Caronte os levaria à outra margem, tendo devolvido até mesmo o pingente a Shun. Após alguns instantes, eles avistam terra. O espectro lhes explica então que ali começava o Mundo das Trevas, formado por Oito Prisões, Três Vales e Dez Fossos, seguidos por fim de Quatro Esferas.

Shun e Seiya saem do barco, sendo desafiados por Caronte. Seiya o enfrenta: seus meteoros se mostram superiores ao Redemoinho Esmagador do Espectro que cai derrotado e ensanguentado em seu próprio barco que segue à deriva no rio. Os dois seguem as escadarias presentes ali, rumando à Primeira Prisão.

No anime, vemos cenas de Kanon, Dohko, Shiryu e Hyoga e Atena e Shaka pelo Inferno.

  • O Tribunal Silencioso

Seiya e Shun chegam à uma imensa construção: a Casa do Julgamento, a Primeira Prisão. Ambos percebem que o silêncio impera naquele lugar. Subitamente, eles são interrompidos por um soldado que os manda ficar em silêncio absoluto em nome do chefe do lugar, o Senhor Lune, Procurador do Juiz Minos que odeia ruídos. E temos um momento de humor no enredo: Seiya começa a espirrar, recebendo desejos alegres de saúde de Shun. O soldado surta, mandando-os se calarem. Seiya debocha ainda mais, dizendo que o espectro fazia muito mais barulho que ele mesmo. O espectro então começa a gritar surtado de raiva, até perceber ter sido escandaloso demais e se arrepender.

Eles entram no edifício, e o espectro lhes explica que, diante de Lune, eles deverão confessar os pecados. Subitamente, o soldado ouve um barulho, ao que Seiya pergunta a Shun se havia sido ele quem havia peidado (o quê?!). Shun nega, e Seiya admite ter sido ele mesmo – piadas de peido? Sério, Kurumada? O soldado começa a gritar, até ser interrompido por alguém. No anime, a piada de peido foi retirada (ó, Glória!).

Tratava-se de Lune que aparece no recinto e chama o soldado por Markino. Ele culpa o soldado por todos os ruídos “asquerosos e abjetos” que ele havia ouvido. Quando Markino tenta protestar, Lune bate o martelo e ordena-lhe que se retirasse do recinto, ameaçando-o de morte de levantasse a voz novamente. Lune de Balron, Estrela Celeste da Eminência, afirma estar ali para substituir o Juiz Minos no Tribunal do Mundo das Trevas.

Aqui temos uma referência a Tolkien, pois Balron foi inspirado nas criaturas chamadas de Balrogs criadas pelo escritor; Balrogs são espíritos malignos e servos de Melkor, o mestre de Sauron, que usam chicotes de fogo como armas. Para quem só viu os filmes do Senhor dos Anéis, aparece um Balrog que enfrenta Gandalf na Sociedade do Anel, momento em que ele grita “YOU SHALL NOT PASS!”.

Voltando a Cavaleiros, Lune diz que analisará os pecados dos presentes, pedindo seus nomes e a confissão de seus delitos. Os cavaleiros de bronze falam seus nomes, mas Seiya debocha daquele julgamento. Lune o censura, dizendo que os registros presentes no imenso livro que detinha nas mãos possuía um relato completo de seus atos terríveis em vida; mas ele fica espantado em não encontrar registros nos nomes dos dois, ordenando que eles repetissem seus nomes. Seiya, impaciente, fala para o espectro limpar os ouvidos e começa a gritar quem eles eram e por que estavam no mundo dos mortos. Após a gritaria, ele espirra.

Markino os interrompe, entrando gritando ter recebido informações sobre uma invasão de cavaleiros de Atena no Inferno. De repente, Markino se vê amarrado por um chicote: o chicote de Lune. Após o chicote se soltar do corpo do soldado, este se desfaz em mil pedaços.

Lune diz que não havia problema: mesmo sendo vivos, poderia revelar seus pecados, julgá-los e enviá-los ao local mais adequado para expiar seus crimes. Ele usa então sua técnica “Reencarnação” em Seiya. O rapaz vê cenas diante de seus olhos de quando ele era criança: flores que arrancou, insetos que matou, pessoas que fez chorar, peixes e pássaros que matou, crianças com quem teve brigas e etc. Seiya fica atônito. Lune o julga bruto e violento, dizendo que o maior pecado dele havia sido matar inúmeros adversários – no anime, vemos cenas das lutas de Seiya contra os cavaleiros de prata, contra Aiolia e Saga e contra Poseidon. Seiya se defende, dizendo ter sido em nome da Justiça ao que Lune contra-ataca dizendo que nenhum humano é Deus para poder julgar o próximo.

Lune afirma existir um inferno perfeito para Seiya, para onde ele seria mandado vivo e sofreria eternamente: a Sexta Prisão, localizada no Primeiro Vale, o Inferno do Poço de Sangue. Este inferno era o destino para aqueles que derramaram o sangue alheio, um poço escaldante de sangue que incinera a carne até os ossos. Antes que Seiya caísse no sangue, no entanto, a corrente de Shun cruza as dimensões e o resgata.

Shun explica que sua corrente era especial – Seiya cai desmaiado. Lune, ao olhar atentamente para o rosto do cavaleiro, fica em choque, dizendo que Shun era ele. Andrômeda não entende nada. Lune para uns segundos e diz que havia se enganado: o cabelo não possuía a mesma cor; mas a semelhança era assustadora, dizendo que Shun deveria ser um sósia. No anime, ele usa a expressão “Meu Senhor…”. Em seguida, recobrando-se, Lune diz que Shun também havia matado inúmeras pessoas e o ataca com seu chicote. Mas Shun consegue defender com a corrente.

O Cavaleiro de Bronze diz que, sim, havia ferido inúmeras pessoas em nome da Justiça, e pergunta ao espectro se existia alguma maneira de os seres humanos viverem sem errar. Para ele, até mesmo o mais puro teria que matar plantas ou animais para sobreviver, esmagando insetos e colhendo flores também, mas afirma que ninguém gostava de ferir outrem. Ele pergunta se viver seria um pecado. Lune diz que somente Deus poderia lhe responder – seu trabalho ali era apenas enviar os pecadores ao Inferno adequado.

Ele usa seu chicote de fogo em Shun que tenta se defender com sua Defesa Circular. Mas a tentativa foi inútil: Shun é capturado. Lune debocha do cavaleiro, dizendo que, quanto mais pecados houvessem sido cometidos pela pessoa, mais o chicote envolvia seu corpo. Shun entra em prantos, pensando consigo mesmo que nunca possuíra intenções de matar, mesmo diante de inimigos cruéis – mas sempre alguém saía ferido ou morto -, perguntando-se também quantos mais sofreriam por sua causa – sua existência era razão de sofrimentos. Lune diz que enviaria Shun também para o Poço de Sangue. Antes de se despedaçar, Shun pede perdão a todos os seus amigos: apenas sua cabeça se mantém inteira.

Lune admite que, mesmo sendo inimigos, sentia um coração puro naqueles cavaleiros. Ele ainda fica atônito com a semelhança de Shun, perguntando-se se não havia decapitado uma pessoa ilustre. Subitamente, os olhos de Shun se abrem e ele começa a gritar com Lune, perguntando o que ele faria com sua cabeça. Lune fica horrorizado e percebe que Shun era ele mesmo. A cabeça ordena que seu corpo fosse encontrado imediatamente, mas, quando o espectro olha ao redor, ele percebe que o corpo havia desaparecido. No anime, quando Lune destrói o corpo de Shun, só resta a armadura – ele fala com uma espécie de “espírito” a quem se refere por “Imperador”.

Em pleno arrependimento, ele sai do Templo, em direção a um estranho vale. No anime, ele encontra a cabeça de Shun no chão deste Vale da Ventania Negra. Em ambas as mídias, ele clama por ajuda, até alguém o deter: era Radamanthys. Lune diz para o Juiz olhar a cabeça em suas mãos – Radamanthys onde o espectro havia visto uma cabeça, fazendo-o perceber algo.

Voltamos ao Templo, onde Seiya é despertado por Shun. Ambos não entendem o que havia se passado, pois acharam ter sido derrotados por Lune, mas estavam sãos e salvos. Eles resolvem sair dali, chegando ao local onde Lune estava antes: o caminho para a Segunda Prisão.

  • A Ilusão Diabólica

Lune havia percebido por causa de Radamanthys que ele estivera o tempo todo carregando apenas o capacete de sua armadura e não uma cabeça – era uma ilusão. Radamanthys acredita fielmente que ela não havia sido obra dos cavaleiros de bronze. O Juiz diz que o responsável era alguém cujo cosmo ele havia sentido anteriormente no Castelo de Hades.

Os dois sentem o cosmo de alguém e ficam de prontidão. Lune usa seu chicote e captura algo, ordenando que o indivíduo invisível se revelasse. Era Kanon de Gêmeos.

Kanon revela que desejava usar Lune para ir até Hades. Lune ameaça o Cavaleiro de Ouro que debocha do espectro. Kanon toca o chicote que prendia seu pulso, e ele começa a pulverizar. A pulverização começa a ser progressiva até destruir o corpo de Lune por completo. Kanon critica a hipocrisia de Lune em dizer que somente Deus poderia julgar as pessoas quando o espectro o fazia sem ser uma divindade.

Ele se prepara para o confronto com Radamanthys. O Juiz tenta atacá-lo, mas Kanon facilmente se esquiva: Hades não impusera restrições físicas naquele mundo. Radamanthys revela que Kanon estava certo: apenas os mortos, seres inofensivos, iam até lá. O Cavaleiro de Ouro debocha do Juiz, dizendo que logo Aiolia, Milo e Mu estariam ali para acabar com ele: Kanon insinua que ele só havia vencido os três por causa da proteção de Hades no Castelo.

Seiya e Shun chegam ao local e agradecem o aliado. Kanon os despreza, dizendo que lutava por Atena, mas não era amiguinho deles, arremessando-os para longe de si. Em seguida, ele diz que Shun era muito frágil, criticando sua postura de não querer matar os adversários, pois assim ele colocava em risco a vida de todas as pessoas que encontrariam o que havia sido poupado depois. Kanon recomenda que, se eles seriam punidos por ter acabado com adversários, que eles deveriam aceitar a punição divina – mas somente apenas após terem purificado o mal da Terra. Até lá, deles deveriam lutar com afinco. Em seguida, ele ordena que os dois seguissem em frente.

Após os cavaleiros de bronze seguirem em frente, Radamanthys debocha de Kanon, o manipulador de Poseidon, mostrando seu poder e usando sua técnica, a Máxima Precaução (é a primeira vez que ela é exibida no Mangá!). Kanon reconhece a força do Juiz, mas contra-ataca rapidamente.

O Juiz fica imóvel! Gêmeos explica que o golpe aplicado em Lune era apenas para que ele perdesse contato com a realidade; mas ele usara o Satã Imperial no Juiz. Somente quando a pessoa determinada por Kanon a ser assassinada por Radamanthys fosse assassinada, os sentidos do espectro voltariam. Ele sugere que poderia mandá-lo matar Hades. Quando Radamanthys fica em choque, Kanon revela ter apenas imobilizado seu corpo – usaria o Satã Imperial naquele momento. O anime faz referência direta e visual a quando Saga usou o golpe em Aiolia.

Mas um grupo de espectros os interrompe. Radamanthys fica meio sem jeito. Um dos espectros diz que havia ordens de Pandora para que o Juiz se reunisse a ela que estava acompanhada dos Juízes Minos e Aiacos. O espectro diz que o grupo cuidaria de Kanon. O juiz diz que nem mesmo uma centena deles daria conta do Cavaleiro de Ouro, dizendo ao inimigo que eles terminariam a briga em outro momento e sumindo do local. O grupo parte para cima de Kanon que os despreza e menospreza.

Ele usa sua Explosão Galáctica e elimina todos ali. No anime, quando Kanon usa a técnica, uma luz brilha no céu – Kanon a olha e chama por seu irmão (?).

Chegamos ao fim desta postagem. Na sequência, falaremos sobre a Segunda Prisão onde aparecerá o ilustre Orfeu. Não se esqueçam de curtir a FanPage, compartilhar o post com seus amigos e se inscrever para receber as novidades.

Valeu, falous!

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  • Mangá vs Anime

Cavaleiros do Zodíaco:
Introdução: parte 01; Grande Mestre e o Mestre Ares: parte 02; Guerra Galáctica: partes 03 e 04Os Cavaleiros Negros: parte 05Os Cavaleiros de Prata: partes 06 e 07Declaração de Guerra do Santuário: parte 08A Batalha das Doze Casas: partes 09, 10, 11, 12 e 13Saga de Asgard: parte 14Saga de Poseidon: partes 15, 16, 17 e 18Saga de Hades – Fase do Santuário: partes 19, 20, 21, 22 e 23 (série de postagens sendo feita ainda)

  • Nomes Japoneses dos Pokémon

Geração 1: Partes umdoistrês, quatrocinco e seis.

Geração 2: Partes umdoistrêsquatro e cinco.

Geração 3: Partes umdoistrêsquatroquinta e seis.

Geração 4: Partes umdoistrês e quatro.

Geração 5: Partes um, (postagens ainda sendo feitas).

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